Ramatis é proveniente do sistema estelar de Sírius vindo para a Terra há mais de 40 mil anos atrás, trazendo conhecimentos ocultos que compuseram a milenar Aumbandhã, em transmigração missionária.
O nome “RAMA-TYS” ou “Swami Sri RAMA-TYS” é como uma “chave” esotérica, uma designação de hierarquia espiritual.
“Rama” é o nome dado à própria Divindade, o Criador, cuja força criadora emana para as criaturas quando pronunciado corretamente. O nome “Ramatis” é um mantra, que reúne os princípios masculino e feminino contidos em todas as coisas e seres;
ao se pronunciar o vocábulo Ramatis, saúda-se implicitamente o Deus que se encontra no interior de cada ser.
ao se pronunciar o vocábulo Ramatis, saúda-se implicitamente o Deus que se encontra no interior de cada ser.
Viveu uma encarnação na antiga Lemúria, depois na Atlântida há 28 mil anos, na classe sacerdotal, como o filósofo Shy Ramat, integrante do Templo do Sol e da Paz, onde foi contemporâneo do Espírito que mais tarde seria conhecido sob o pseudônimo de Allan Kardec.
Foi então um iniciado nos conhecimentos ocultos da Aumbandhã, a Lei Maior Divina, Sabedoria Secreta ou Conhecimento Integral, sistema religioso-filosófico-científico setenário esotérico, cultuado nos Templos da Luz atlantes, e que embasou as filosofias herméticas.
(Hermes Trimegisto – uma encarnação de Arcanjo Miguel. A figura de Hermes tem os pés sobre o dragão Typhon)
(Hermes Trimegisto – uma encarnação de Arcanjo Miguel. A figura de Hermes tem os pés sobre o dragão Typhon)
No século XIV a.C, no antigo Egito, Ramatis foi o grão-sacerdote Merí Rá, no reinado do faraó Amenhotep IV (1372 a.C – 1354 a.C), promotor de uma grande reforma religiosa, substituindo as antigas divindades do panteão egípcio pelo culto monoteísta- Aton, o disco solar, tendo mudado seu próprio nome para Akhenaton.
Posteriormente, em nova passagem pelo Egito, Ramatis teve outro encontro encarnatório com Kardec, que foi então o sacerdote Amenófis, médico e estudioso do “Livro dos Mortos” e dos fenômenos do Além, ao tempo do faraó Merneftá (1225 a.C. – 1215 a.C), filho de Ramsés II.
Segundo o mestre Hilarion de Monte Nebo, e outros sublimes mensageiros espirituais, Ramatis ainda viveu anteriormente na figura de Essen, filho de Moisés e fundador da Fraternidade Essênia, mais tarde, viveu na Hebréia sob a roupagem de Nathan, o grande conselheiro de Salomão.
Na Grécia antiga, por volta do século V a.C, reencarnou como o famoso filósofo Pitágoras de Samos (cerca de 570 a.C – 496 a.C).
Pitágoras considerava o número como a essência e o princípio de todas as coisas, introduzindo uma noção de Cosmo que é essencialmente medida e número (harmonia celestial), conceito elaborado numa metafísica que mais tarde influiu decisivamente em Platão.
Supõe-se ter sido o próprio Platão, segundo revelação de Breno Trautwein, um dos revisores das obras de Ramatis.
Como Platão levantou a questão da Verdade, que desemboca no da salvação da própria alma.
Pitágoras considerava o número como a essência e o princípio de todas as coisas, introduzindo uma noção de Cosmo que é essencialmente medida e número (harmonia celestial), conceito elaborado numa metafísica que mais tarde influiu decisivamente em Platão.
Supõe-se ter sido o próprio Platão, segundo revelação de Breno Trautwein, um dos revisores das obras de Ramatis.
Como Platão levantou a questão da Verdade, que desemboca no da salvação da própria alma.
Afirmava ele, então, que os objetos da percepção sensível, aqueles do mundo físico, acessíveis através dos sentidos humanos, não são verdadeiramente reais, apenas ilusórios; já os objetos do pensamento (os números ideais) são a única realidade, e as coisas sensíveis são apenas seu reflexo; somente deles é que se pode obter um conhecimento certo.
Para Platão, as realidades mais elevadas são os conceitos matemáticos e as ideias de beleza, bondade e justiça, que existem como formas ou arquétipos de um mundo transcendente, cuja forma suprema é o Bem (Deus).
Ele pregava que a alma humana é imortal, purificando-se através de sucessivas existências. A ambição suprema é poder voltar ao mundo divino..
Seus ensinamentos buscavam acentuar a consciência do dever, a autorreflexão, e mostravam tendências nítidas de espiritualizar a vida, no cultivo da música, da matemática e da astronomia – concluiu a existência de uma Ordem Superior dominante no Cosmo ao observar atentamente o deslocamento dos astros.
A literatura esotérica conta que, após a morte de Sócrates, Platão viajou até o Egito, onde se iniciou nos cultos de Ísis, atingindo o terceiro grau, que lhe conferiu a perfeita lucidez intelectual sobre a alma e sobre o corpo.
Mais tarde, ao tempo de Jesus de Nazaré, Ramatis reencarnou como Fílon, o Judeu (entre 20–10 a.C. e 50 d.C.), responsável pela Biblioteca de Alexandria. Defendendo em suas obras a tese da absoluta transcendência de Deus com relação ao mundo e a ideia da transmigração das almas.
Enquanto Fílon, Ramatis tornou-se especialista em Cabala judaica, que aplicou na interpretação do Antigo Testamento, ensinando aos leigos..
As doutrinas espiritualistas de Fílon inspiraram os gnósticos.
As doutrinas espiritualistas de Fílon inspiraram os gnósticos.
Na roupagem carnal de Fílon de Alexandria, Ramatis pode estar pessoalmente em contato com o Jesus de Nazaré na Palestina, por cuja segurança muito lutou.
Mais tarde, no Espaço, Ramatis filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais, cuja insígnia, em linguagem ocidental, ficou conhecida como“Templários das Cadeias do Amor”.
Na Indochina, Ramatis foi adepto da tradição de Rama, cultuando os ensinamentos do “Reino de Osíris”, Senhor da Luz, na inteligência das coisas divinas. Dos seus 72 discípulos apenas 18 conseguiram envergar a simbólica “túnica azul” em seu Templo, e alcançar o último grau daquele ciclo iniciático. Alguns deles estão atualmente reencarnados no planeta e reconhecem o antigo mestre através de um toque misterioso, que não pode ser explicado, as lágrimas lhes afloram aos olhos, num longo suspiro de saudade!
Dezoito deles reencarnaram no Brasil, seis nas três Américas, enquanto que os demais se espalharam pela Europa e, principalmente, pela Ásia.
Dezoito deles reencarnaram no Brasil, seis nas três Américas, enquanto que os demais se espalharam pela Europa e, principalmente, pela Ásia.
Em virtude de estar a Europa atingindo o final de sua missão, alguns dos discípulos lá reencarnados emigrarão para o Brasil, em cujo território, segundo Ramatis, encarnarão os predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.
Ramatis informou que voltará a reencarnar durante o ciclo do terceiro milênio, e um dos seus objetivos é reunir novamente os seus discípulos, agora dispersos, a fim de que eles se congreguem e façam jus à iniciação completa, para então serem integrados no “Raio” ou faixa mental da Ciência Psíquica do plano cósmico.
No templo que Ramatis fundou na Índia, esses discípulos desenvolveram conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos aliados à fisiologia do “duplo etérico”.
Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia mediúnica, dominando os fenômenos da levitação, ubiqüidade, vidência e psicografia.
Mas o principal “toque pessoal” que Ramatís desenvolveu em seus discípulos, em virtude do compromisso que assumira para com a Fraternidade do Triângulo, foi a vocação fraterna, crística.
Atualmente, Ramatis ainda opera como mestre nas tarefas dos teosofistas, conhecido entre estes como Kut Humi (ou Koot Humi, o Mestre K.H.), junto com o mestre Morya.
Sabe-se que Ramatís não vive habitualmente em qualquer colônia espiritual situada no Astral do Brasil, e já não mais dispõe de sua vestimenta perispiritual, utilizando-se de um corpo intermediário apenas quando deseja mostra-se a encarnados. Segundo informações de seus psicógrafos mais recentes, ele participa atualmente de um colegiado no plano Astral de Marte
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