A Lei do Uno - Prática da Cura Part.1

Sessão 4

QUESTIONADOR: Então seria possível para você nos treinar na prática da cura?

RA: Eu sou Ra. Nós consideramos sua solicitação por informação, pois, como você notou, há um número significativo de complexos de som vibratório, que podem ser usados em sequência para treinar o curandeiro. A sinopse é uma entrada bem apropriada para que você possa entender o que está envolvido. 

Primeiramente, a mente deve se conhecer. Esta é talvez a parte mais demandante do trabalho de cura. Se a mente se conhece, então o aspecto mais importante da cura ocorreu, pois consciência é o microcosmo da Lei do Uno. 

A segunda parte tem a ver com as disciplinas dos complexos do corpo. Nos fluxos alcançando seu planeta neste momento, estes entendimentos e disciplinas têm a ver com o equilíbrio entre amor e sabedoria no uso do corpo em suas funções naturais. 

A terceira área é a espiritual, e nesta área as primeiras duas disciplinas estão conectadas através da obtenção do contato com a infinidade inteligente.

QUESTIONADOR: Então este programa de treinamento envolve coisas específicas a se fazer, instruções específicas e exercícios?

RA: Eu sou Ra. A Lei do Uno, apesar de além das limitações de nome, como vocês chamam complexos de som vibratório, pode ser aproximada pela declaração de que todas as coisas são uno, que não há polaridade, nenhum certo ou errado, nenhuma desarmonia, mas apenas identidade.

Tudo é uno, e este uno é amor/luz, luz/amor, o Infinito Criador. Uma das distorções primárias da Lei do Uno é aquela da cura. Cura ocorre quando um complexo mente/corpo/espírito percebe, no fundo de si mesmo, a Lei do Uno; ou seja, que não há desarmonia, nenhuma imperfeição; este todo é completo e pleno e perfeito. Assim, a infinidade inteligente, dentro deste complexo mente/corpo/espírito, re-forma a ilusão do corpo, mente, ou espírito para uma forma congruente com a Lei do Uno. 

O curandeiro age como energizador, ou catálise, para este processo completamente individual. Um item que pode ser de interesse é que um curandeiro, pedindo para aprender, deve tomar a distorção compreendida como responsabilidade por aquele pedir/recebendo, assim curando. Isto é uma honra/dever que deve ser cuidadosamente considerada em livre arbítrio antes do pedido.